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E-commerces faturam R$ 53,4 bilhões no 1º semestre deste ano e crescem 31% em comparação a 2020

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Em quase dois anos de pandemia, sendo grande parte deste tempo com severas restrições de circulação, é quase impossível encontrar quem não fez ao menos uma compra pela internet para itens de bens duráveis ou não.

Aquisição de coisas básicas pelo meio digital se tornaram o novo normal, seja para comprar nem que seja uma roupa, um remédio ou mesmo itens de supermercado. Até quem era avesso ao comércio virtual acabou se rendendo. Um estudo feito pela Webshoppers mostrou que 13 milhões de brasileiros fizeram compras online pela primeira vez em 2020 – esse número equivale a população inteira da Bahia.

A entrada de novos consumidores somada aos já habitués provocou um boom no e-commerce brasileiro, que faturou, ainda segundo a Webshoppers, R$ 53,4 bilhões, somente no 1º semestre de 2021. Esse valor representa um aumento de 31% em relação ao mesmo período de 2020.

Expansão do digital

Do outro lado da ponta, cresce também o número de empresas colocando seus negócios no campo do digital, o que exige uma expertise a mais para enfrentar a concorrência. Uma das estratégias mais buscadas é o uso de ferramentas de automação, que permite, entre outras coisas, a análise prática e rápida dos preços oferecidos por empresas do mesmo setor. Em outras palavras, são robôs que acessam, coletam e estruturam dados da internet, minimizando erros, aumentando a produtividade e evitando uma discrepância de valor entre produtos iguais.

O investimento em ferramentas digitais faz ainda mais sentido diante de um outro dado levantado pelo mesmo estudo. Segundo a Webshoppers, os principais caminhos até a loja são os sites e as redes sociais. E se o ritmo do próximo ano seguir o de 2021, a expectativa é que o mercado digital seja inundado por outra leva de novos consumidores. Isso porque os três primeiros meses, de acordo com a pesquisa, foram os mais promissores para o ambiente virtual.

Para além dos preços, com uma análise mais aprofundada sobre informações a respeito de produtos e vendedores (onde estão, quantos são e como estão sendo apresentados na internet), as empresas podem elaborar estratégias complexas de precificação, gestão de estoque e logística e de marketing de produtos, com foco em se tornarem mais atraentes aos consumidores que seus concorrentes.

Nós da Audicon possuímos toda a expertise e profissionais que estão disponíveis para lhe auxiliar com as questões de Regime Especial para e-Commerce.

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Fonte: Contábeis – Adaptação Audicon Contadores

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